terça-feira, 6 de outubro de 2015

Série: Parábolas - "Vinho Novo e Vinho Velho"



Vinho Novo e Vinho Velho

Partindo Jesus dali, viu sentado na coletoria um homem chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me. E ele, levantando-se, o seguiu. Ora, estando ele à mesa em casa, eis que chegaram muitos publicanos e pecadores, e se reclinaram à mesa juntamente com Jesus e seus discípulos. E os fariseus, vendo isso, perguntavam aos discípulos: Por que come o vosso Mestre com publicanos e pecadores? Jesus, porém, ouvindo isso, respondeu: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos. Ide, pois, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifícios. Porque eu não vim chamar justos, mas pecadores. Então vieram ter com ele os discípulos de João, perguntando: Por que é que nós e os fariseus jejuamos, mas os teus discípulos não jejuam? Respondeu-lhes Jesus: Podem porventura ficar tristes os convidados às núpcias, enquanto o noivo está com eles? Dias virão, porém, em que lhes será tirado o noivo, e então hão de jejuar. Ninguém põe remendo de pano novo em vestido velho; porque semelhante remendo tira parte do vestido, e faz-se maior a rotura. Nem se deita vinho novo em odres velhos; do contrário se rebentam, derrama-se o vinho, e os odres se perdem; mas deita-se vinho novo em odres novos, e assim ambos se conservam. Enquanto ainda lhes dizia essas coisas, eis que chegou um chefe da sinagoga e o adorou, dizendo: Minha filha acaba de falecer; mas vem, impõe-lhe a tua mão, e ela viverá. Levantou-se, pois, Jesus, e o foi seguindo, ele e os seus discípulos. (Mat 9:9-19)

Outra vez saiu Jesus para a beira do mar; e toda a multidão ia ter com ele, e ele os ensinava. Quando ia passando, viu a Levi, filho de Alfeu, sentado na coletoria, e disse-lhe: Segue-me. E ele, levantando-se, o seguiu. Ora, estando Jesus à mesa em casa de Levi, estavam também ali reclinados com ele e seus discípulos muitos publicanos e pecadores; pois eram em grande número e o seguiam. Vendo os escribas dos fariseus que comia com os publicanos e pecadores, perguntavam aos discípulos: Por que é que ele como com os publicanos e pecadores? Jesus, porém, ouvindo isso, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos; eu não vim chamar justos, mas pecadores. Ora, os discípulos de João e os fariseus estavam jejuando; e foram perguntar-lhe: Por que jejuam os discípulos de João e os dos fariseus, mas os teus discípulos não jejuam? Respondeu-lhes Jesus: Podem, porventura, jejuar os convidados às núpcias, enquanto está com eles o noivo? Enquanto têm consigo o noivo não podem jejuar; dias virão, porém, em que lhes será tirado o noivo; nesses dias, sim hão de jejuar. Ninguém cose remendo de pano novo em vestido velho; do contrário o remendo novo tira parte do velho, e torna-se maior a rotura. E ninguém deita vinho novo em odres velhos; do contrário, o vinho novo romperá os odres, e perder-se-á o vinho e também os odres; mas deita-se vinho novo em odres novos. E sucedeu passar ele num dia de sábado pelas searas; e os seus discípulos, caminhando, começaram a colher espigas. E os fariseus lhe perguntaram: Olha, por que estão fazendo no sábado o que não é lícito? Respondeu-lhes ele: Acaso nunca lestes o que fez Davi quando se viu em necessidade e teve fome, ele e seus companheiros? Como entrou na casa de Deus, no tempo do sumo sacerdote Abiatar, e comeu dos pães da proposição, dos quais não era lícito comer senão aos sacerdotes, e deu também aos companheiros? E prosseguiu: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. Pelo que o Filho do homem até do sábado é Senhor. (Mar 2:13-28)


Depois disso saiu e, vendo um publicano chamado Levi, sentado na coletoria, disse-lhe: Segue-me. Este, deixando tudo, levantou-se e o seguiu. Deu-lhe então Levi um lauto banquete em sua casa; havia ali grande número de publicanos e outros que estavam com eles à mesa. Murmuravam, pois, os fariseus e seus escribas contra os discípulos, perguntando: Por que comeis e bebeis com publicanos e pecadores? Respondeu-lhes Jesus: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos; eu não vim chamar justos, mas pecadores, ao arrependimento. Disseram-lhe eles: Os discípulos de João jejuam frequentemente e fazem orações, como também os dos fariseus, mas os teus comem e bebem. Respondeu-lhes Jesus: Podeis, porventura, fazer jejuar os convidados às núpcias enquanto o noivo está com eles? Dias virão, porém, em que lhes será tirado o noivo; naqueles dias, sim hão de jejuar. Propôs-lhes também uma parábola: Ninguém tira um pedaço de um vestido novo para o coser em vestido velho; do contrário, não somente rasgará o novo, mas também o pedaço do novo não condirá com o velho. E ninguém deita vinho novo em odres velhos; do contrário, o vinho novo romperá os odres e se derramará, e os odres se perderão; mas vinho novo deve ser deitado em odres novos. E ninguém, tendo bebido o velho, quer o novo; porque diz: O velho é bom. (Luc 5:27-39)

Muitos se perguntam: “Como é que Jesus foi chamar Judas, para ser seu discípulo? Outros ainda Pedro? Um cara grosso daquele, cheio de defeitos... Tomé, com saas dúvidas; Simão, o zelote, um revolucionário... Mas, nenhum dos discípulos de Jesus, causou tanta polêmica ao ser chamado, quanto MATEUS, Um Levi.
Foram os Levitas, os responsáveis por guardarem toda a história e tradição de seus pais, desde Adão, que receberam de seu pai Levi, o que mais viveu de todos os filhos de Jacó, que foram viver no Egito. Dos filhos de Levi, Coate, Gerson e Merari surgem os Levitas, responsáveis no deserto par cuidar das coisas santíssimas do Senhor, como transportar a Arca da Aliança, a Menorah e os Altares, além de transportarem toda a estrutura do Santuário que Deus ordenou que fosse construído no deserto. Quando Salomão edifica um casa ao Nosso Deus, os levitas que desde os dias de David, tornaram-se os adoradores com música, guardas dos tesouros, também agora no Templo cuidavam das portas, além de todo serviço sacrificial, que a população de Israel apresentava a Deus continuamente.
Tudo isso, pois na ocasião do Bezerro de Ouro, conhecedores da história e da tradição dada por Deus aos seus pais, os Levitas, não se prostraram diante daquela estátua DETESTÁVEL, e porque eles pegaram nas espadas para matar todos aqueles que se prostituíram pecando contra o Nosso Deus, naquela idolatria...
Os antepassados de Levi, foram Zadoque, Pinchas (Finéias), Eleazar, Arão (irmãos de Moisés), Coate, Levi, Jacó, Isaque, Abraão,... Sem, Noé...Matusalém... Adão. Quanta história, quanta tradição, quanta responsabilidade...

Mateus, por sua vez, nos dias de Jesus, era um Cobrador de impostos... Um judeu que servia a Roma, cobrando impostos de seus irmãos judeus... Ele não estava no Templo, ele não realizava sacrifícios, ele era um publicano, Cobrador de Impostos, visto como traidor do seu próprio povo, e muitas vezes como ladrão, porque os cobradores de impostos, deviam muitas vezes cobrar mais do que deviam, ou desviar parte do que era arrecadado.... Visivelmente Mateus era um homem de posses, (coisa que não necessariamente quer dizer, que alguém assim seja um ladrão e pecador), mas, quando Jesus depois de chamar a Mateus, o Levi, para ser seu discípulo, e este homem largando uma profissão tão importante e tão bem remunerada, Mateus convida Jesus para COMER EM SUA CASA... Chama seus muitos amigos, para que também eles possam ouvir a Jesus... E então surgem muitos problemas... Quem Jesus pensa que é? Porque Ele faz tais coisas? Como ele não viu que este Mateus é uma pessoa de reputação meio duvidosa.... Como se já não bastasse tudo isso, nos parece que este convite de Jantar se deu numa das épocas em que os judeus jejuavam...

Os judeus jejuavam algumas vezes no Ano. O Jejum do Yom Kipur, estabelecido na Torah; O Jejum de Ester, estabelecido por Mordecai como parte das celebrações do Purim; O Jejum de 9 de Av, data da destruição do Templo, época que o povo murmurou contra Deus no deserto, levando-os a peregrinar 40 anos... Além disso, os fariseus tinham o hábito de jejuarem uma vez por semana, geralmente às 5ªs feiras, véspera do Shabat, também como uma tradição religiosa... E é provável, que o dia que ocorreu este jantar na casa de Mateus, fosse uma destas datas, em que os judeus jejuavam. Certamente não era um Yom Kipur, quando Deus, ordena que todos deveriam AFLIGIR AS SUAS ALMAS, ou talvez não tenha sido o Jejum de Ester, que embora fosse também uma Tradição, e não uma Lei (TORAH), mas, o que sabemos é que era um dia em que os discípulos de João, O Batista (que era um Sacerdote, da ordem dos Saduceus, que abandonara o serviço no Templo, mas, ensinou algumas coisas a seus discípulos, que eram boas, mas, que faziam parte da tradição dos judeus e não da Lei), , e também os fariseus.

O quadro do embate está pintado: Jesus na casa do publicano (para os judeus, um PECADOR), num dia em que todos jejuavam, comendo com amigos de Mateus, também mal vistos pela sociedade...

A religião grita de dentro da gente, porque nós mesmos sabemos que fazemos muitas coisas erradas, mas, lutamos para manter um padrão de comportamento, principalmente público, que demonstre que nós somos fiéis a Deus, e fazemos coisas para provar isso. Quando alguém não cumpre os mesmos protocolos da religião, nós nos esquecemos das coisas ruins que fazemos, e supervalorizamos as coisas boas como uma bandeira do nosso temor a Deus... Muitas coisas no entanto que usamos, para esconder nossa miséria humana, por conta do pecado, sequer é a Vontade de Deus. Não que as tradições sejam ruins, pelo contrário, imaginem, pessoas, que jejuam constantemente, buscando a Deus, se isso é algo ruim? É claro que não! Agora, quando alguém faz algo, que Deus não pediu, e quer obrigar outros a fazer tais coisas, como se fosse um padrão de espiritualidade, ou uma regra para se denotar um bom servo de Deus.... Ah não! Isso é PECADO, E PURA RELIGIÃO...

O JANTAR ESTÁ SERVIDO! A comida de Jesus é fazer a Vontade do Pai, que está nos Céus...

Questionado pelos discípulos de João e pelos fariseus ali presentes Jesus não se digna a falar com eles claramente. Nós temos aprendido isso. Ele só falava a eles por parábolas. Jesus diz que enquanto está presente o Noivo, não podem jejuar os convidados; não é lógico que façam isso, não é certo que façam isso!
Jesus é criticado pois seus discípulos passando por uma plantação, pegam algumas espigas para comer, sendo que este era um SHABAT, e Jesus, diz que O Shabat foi criado para o homem e não o homem para ficar preso ao SHABAT. Jesus se apresenta como O SENHOR DO SHABAT, O dia de SHABAT é uma representação de Jesus no Tempo, e as pessoas ficam tão presas no que se deve fazer ou não se pode fazer no Shabat, que não conseguem experimentar o mais precioso que é estar COM O NOIVO, COM O SENHOR DO SHABAT, JESUS.
Jesus explica que David, não pecou quando comeu os pães da Preposição destinados apenas aos sacerdotes, porque David, rompendo um limite da RELIGIÃO, faz o que está no coração de Deus que é viver como se TODO SERVO DE DEUS FOSSE UM SACERDOTE. UM RENO DE SACERDOTES, sempre foi a Vontade de Deus, e então como Sacerdote Davi, comeu o pão da Preposição; David abençoou o povo; Davi vestiu roupas sacerdotais e foi dançando em frente da Arca da Aliança... Ele não estava pecando, estava vivendo a Lei de Deus impressa em seu coração, e não como regras ou tradições humanas. Quem via David fazer tais coisas, quem observava Jesus, ou seus discípulos, não apenas torciam o nariz, mas, os criticavam, os consideravam pecadores, pois desrespeitavam a Torah..., Mas, Jesus é a Torah que se fez carne e habitou entre nós. Jesus nunca pecou nenhuma vez, por todos os dias de sua vida... Jesus, nos ensinou na prática a viver a Lei de Deus, a viver a TORAH, por amor e não por obrigação.
Fazendo de coração segundo a Vontade de Deus, e não segundo a Tradição humana, que faz muitas vezes alguns se acharem justos, por cumprirem certas regras humanas, e pior que isso, considerarem injustos alguns que não praticam tais regras...

Certo era que aqueles homens que se reuniram na Casa de Mateus, porque Jesus estava ali, eram pecadores mesmo. Não porque não cumpriam as tradições religiosas dos fariseus, e dos discípulos de João, mas, porque muitos deviam roubar mesmo; adulterar, mentir, enganar, e coisas assim, porque TODOS PECARAM E DESTITUÍDOS FORAM DA GLÓRIA DE DEUS, mas, Jesus, mesmo comendo com eles, não agia como eles.
Jesus não comeu ali carne de porco; não comeu sangue; não comeu camarões ou frutos do mar, nada que a TORAH proibisse. Jesus, não pecou! Ele comeu com pessoas que era de má reputação diante dos olhos dos religiosos.
O que acontece no entanto é que se alguém é visto com pessoas de má reputação, alguns podem achar que alguém que é visto com ele tem as mesmas práticas que tais pessoas. E Jesus nos mostra e ensina, que não precisa ser assim, pelo contrário. Jesus nos ensina a andar com todo tipo de pessoa, mas, manter um comportamento que possa ser uma nova referência para as pessoas.

Que não façamos como os religiosos, que vão criticar as pessoas porque não agem como agimos, mas, que deixem as pessoas curiosas, porque temos certos comportamentos, porque falamos, agimos, lidamos com certas situações diferente do que as pessoas que não conhecem a Deus como conhecemos... Nós pecamos também, e em algumas áreas que acertamos, não podemos exigir que os outros façam como nós, podemos inspirá-las, para que elas mudem. Enquanto devemos buscar exemplos que nos inspirem a melhorar e crescer cada dia mais, (e Jesus é o nosso maior exemplo), devemos andar com as pessoas, e mostrar que existe uma maneira diferente de viver, de trabalhar, de conviver em família, de conviver com os amigos, de tratar de negócios, de se divertir, segundo o Temor do Senhor...

Agora uma das parábolas mais conhecidas de Jesus: O Vinho novo e o Vinho Velho...

Qualquer pessoa que caminhou algum tempo em tradições religiosas e se adaptou bem a elas, fez de tais tradições uma maneira de viver. E como dissemos, há tradições que não são ruins, há boas tradições, como jejuar, por exemplo.  Alguém que se adapta a este tipo de regras, é muito confrontado quando percebe que tais regras, não são condições para a Salvação, e nem para o relacionamento com Deus. Pessoa assim são chocadas, porque pensam: Como aquelas pessoas que não praticam o que eu pratico, podem achar que podem ter um relacionamento com Deus, como eu tenho, ou ainda melhor do que eu tenho...

Falando assim, parece que nunca nos conseguimos enquadrar entre os religiosos... Pelo contrário conseguimos pensar em dezenas de pessoas que conhecemos e que as reputamos por religiosos... Mas, Jesus está falando com cada um de nós.

Frases do tipo: Ah no meu tempo é que os louvores era bonitos; antigamente a gente jejuava mais, orava mais; hoje em dia não tem mais aquele temor que tinha antigamente; ,,, Um certo tipo de vocabulário; um certo tipo de uniforme; um certo tipo de comportamento diante dos irmãos, diferente do que teríamos se não estivessem presentes. Um certo tipo hábito que temos e exigimos no convívio com os irmãos, mas, não praticamos no nosso dia a dia com nossa família e amigos... são mais do mesmo fermento, da mesma religião que fazia com que as pessoas não entendessem as parábolas de Jesus....

Precisamos, todos nós precisamos de colírio para os nossos olhos. Todos nós precisamos do antídoto, contra este demônio da Religião. Todos nós precisamos do Espírito Santo escrevendo em nossos corações a TORAH de Deus, não para que mostremos para os outros, mas, para que vivamos para Deus.

Há algo novo que Deus, quer e vai derramar, mas, se não mudamos nossa maneira de ver, de entender, de viver, Deus não pode derramar... Pois se ele derramar este Novo, isso se perderá, mas, pior do que se perder o que Deus está para fazer... Nós nos perderemos, porque não aguentaremos este Novo de Deus.

Vamos ficar como juízes de nossos irmãos, não aproveitando o que Deus está fazendo e não permitindo que ninguém ao nosso redor aproveite, porque vamos considerar, errado, pois em nossa tradição e religião, aquilo que estamos vendo não é como o que já vivemos no passado.... Se desperdiça o Novo de Deus, e vidas são destruídas...

Num pano velho não se põe um remendo de pano novo. Porque a costura vai ceder e vai se perder o remendo novo e não vai solucionar o problema do velho... Não se põe vinho novo em odres velhos, se não se perde o vinho e se arrebenta os odres...

Vejam que coisa nova Deus está fazendo?!
Orem, se esforcem, rejeitem a Religião, as práticas (até boas), foram importante no passado, foram passos importantes que demos em nosso crescimento espiritual, (nunca esteve em jogo o fato de tais coisas terem sido importante). Ssão como cadernos de escola, que alguém guarda desde o primário.... Foram importantes, mas, hoje não são mais necessários. Ninguém vai olhá-los para aprender algo... Não podemos obrigar que os outros aprendam com os mesmos métodos, como quem diz: “Não há outra maneira de aprender!”

O Chefe da Sinagoga, chamado Jairo, desesperado, porque sua filha estava morrendo... Prostrou-se aos pés de Jesus, e pediu que o mestre fosse até a sua casa para impor as mãos sobre sua filhinha....

Coisas assim a religião não explica, ninguém entente, só entende quem precisa mesmo; só vai ver a filha ressurgir dos mortos, que romper os padrões da religião... O vinho novo para Jairo, foi ver sua filhinha viva de novo em seus braços... Não faça um lindo velório pra sua filha! Faça um lindo banquete, para celebrar que ela ressuscitou!

Queira o vinho novo! Permita uma mudança no teu interior!
Não é necessário que alguém morra pra você seja mais flexível!
Não faça porque está escrito; Não faça por que os outros fazem; Não faça porque você sempre fez...
FAÇA POR AMOR; FAÇA PORQUE JESUS FEZ; FAÇA PORQUE HÁ UMA CONVICÇÃO DENTRE DE VOCÊ QUE É O QUE JESUS FARIA...

Ministério Pastoral,

Igreja Apostólica Betlehem

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