quarta-feira, 20 de abril de 2011

Série Saúde - Saúde nos relacionamentos



Os relacionamentos desenvolvidos no decorrer da nossa vida são imprescindíveis para nossa sobrevivência. E eles iniciam desde o ventre materno. É importante para o bebê ouvir a voz de seus pais. De alguma forma ele vai corresponder à tentativa de relacionamento de seus pais com ele, e que, normalmente vem através de alguns “chutes”. Lá dentro ele se sente tão à vontade, que dorme , se espreguiça, vira para todos os lados. A partir daí sempre nos relacionaremos: com os pais, irmãos, amigos, colegas de trabalho, professores, na fila do banco, chefes, na rua... Mas, sempre estaremos à vontade como quando estávamos na barriga da nossa mãe? Não. Não dá pra se espreguiçar na frente do patrão, por exemplo. Mas eu posso fazer com que o ambiente seja confortável.


Ao passar por uma ministração de cura interior alguém disse : “Ao sair da barriga da sua mãe , Jesus estava lá”. Creio verdadeiramente nisto. Ele estava lá no dia em que nascemos, pois já queria se relacionar, criar um vínculo de amizade e de amor conosco. O Senhor também gosta de relacionar-se com as pessoas. Foi Ele quem inventou isso: a conversa, o diálogo, a troca de experiências, o prazer da companhia, o rir e o chorar por causa do outro, esperar até que o outro entenda ceder seu espaço, abrir mão.
Cada pessoa é responsável por criar e manter vínculos com as pessoas à sua volta. Muitos sofrem pois se sentem sozinhos e esquecidos, ou acham que não são compreendidos no meio em que vivem. Mas o que fazem para manter ou criar relacionamentos?


Uma criança, almoçando com sua mãe em um restaurante disse: “Vou fazer mais um amigo”. E, simplesmente foi à mesa ao lado da sua e começou uma conversa com o rapaz que ali estava sentado. Eles convesaram, riram , trocaram experiências. E esta mesma criança me disse: “Eu sei fazer amigos”. Detalhe, ele só tem 5 anos. Acho que ele nem se preocupou se receberia atenção daquela pessoa com quem “puxou” conversa, mas ele simplesmente tentou e conseguiu.



Não são apenas novos relacionamentos quer precisam de atenção e estratégias para serem iniciados, mas os antigos também. Os relacionamentos que temos em nossos lares, e locais de trabalho, escola, faculdade, igreja devem ser encarados como um desafio de serem mantidos pois sabemos que há o dia-a-dia com sua rotina, opiniões diferentes, educação que se recebeu de maneiras diferentes, e, é aí onde normalmente se iniciam os conflitos e a vontade de ter sua posição e opinião como certas e estabelecidas.



As regrinhas aprendidas na infância valem bastante, tais como: por favor, com licença, muito obrigado, você primeiro...



Diferenças são difíceis de serem aceitas e adequadas. Mas sendo ministrados sobre o Fruto do Espírito vemos que sim , é difícil, mas é necessário a prática. Só se manifesta a alegria, acreditando que independente da situação você é feliz pois Jesus está ao nosso lado. Só se manifesta o amor, amando. Só se manifesta a paz , sendo um pacificador e crendo que a paz que excede todo entendimento guarda nossa mente e coração em Cristo. Só se manifesta a benignidade e bondade, sendo misericordioso e bom, fazendo para o outro o que se faria para sí mesmo. Só se manifesta a fidelidade no relacionamento. Só se manifesta a mansidão nos momentos de conflitos. Só se manisfesta o domínio próprio nos momentos de provas, tentações, dificuldades.



Há palavras que pesam uma tonelada no coração de quem a recebeu e há olhares que são como punhais. De outra forma, há palavras que trazem tanta paz e alívio e olhares que nos motivam a continuar. Não somos só você e eu que precisamos de amor e incentivo, mas todos a nossa volta. Não sejamos os que jogam água fria no sonho do outro, ou aquele que parece que só aprendeu a criticar. É necessário alertar, corrigir e criticar mas, tudo isso é possível ser feito com amor. Aprenda a falar coisas doces também.



Há casais sofrendo, filhos e pais se mal tratando, chefes humilhando seus subordinados, vizinhos que se odeiam, os servos de Deus que não falam com seu Senhor.
O Senhor nos ensinou como fazer. Amar, abrir mão, dar mais importância para o outro.



Normalmente, quando vamos ao médico em busca de cura para um problema de saúde, não fazemos exatamente o que o médico receita. Se ele manda tomarmos uma caixa de comprimidos, tomamos apenas metade pois já nos sentimos bem. Se ele manda nos abstermos de certas comidas, achamos que é bobagem, afinal, gordura em excesso, não faz tão mal assim. O Senhor nos tem dado as doses diárias de vitaminas para que nossa saúde espiritual fique perfeita. Assim, Ele nos dá a medida para que os nossos relacionamentos, seja em qual grau for, marido e esposa, pais e filhos, patrões e empregados , irmãos, .... sejam saudáveis. Para isso, manifestemos o Fruto do Espírito.




"O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”. João 15:12




Pra. Ester Fernandes
Igreja Apostólica Betlehem

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Série Saúde - O Fruto do Espírito - Mansidão e Domínio Próprio



Sempre que pensamos em Mansidão, imaginamos a famosa frase “sombra e água fresca”. Pensamos talvez, num velhinho saudável, com as contas pagas, morando num lugar bonito e tranqüilo, numa tarde de sol, tipo uma ovelhinha bem sossegada comendo sua graminha verde. Alguém que não tem problemas e não usa relógio, mas, qual o fruto que Deus espera de nós quando semeou em nós O Espírito? Domínio próprio, o que “ele” tem a ver com esta história? A figura que vêm à nossa mente logo é de alguém super centrado, alguém que está sempre firme e, ainda que “o mundo esteja caindo”, ele saberá exatamente o momento certo de agir. Um bom exemplo, é lembrarmos de filmes em que um esquadrão anti-bombas é chamado e precisa impedir uma catástrofe. Imagine o que aconteceria se estes homens não fossem treinados para ter autocontrole e domínio para executar esta tarefa, rsss... o que aconteceria??? BUUMMMMM!!! Pois bem, estas são características do Fruto do Espírito que podem e devem estar dentro de nós, para serem usados. Certa vez Jesus deu um exemplo em Mt 5:39b “... se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra...” meio doído isso! Porque afinal de contas somos seres humanos e pelo instinto (pecaminoso) que temos, se alguém ameaçar nos bater já estamos prontos para revidar a altura! Mas Jesus esta nos ensinando a sermos mansos, ter domínio próprio. Já pararam para pensar que sempre que tomamos uma decisão de cabeça quente, em sua maioria, nunca da certo? Dizemos que somos de Deus, então temos que viver como tais! Em Cl 3:8 “... Mas agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera...” como já temos visto o fruto do Espirito, se manifesta através de nossas atitudes, modos de conduta, estilo de vida de quem tem o Espirito de “Vida” dentro de si. Partindo do princípio que temos o Espirito Santo dentro de nós, como cristãos temos que manifestar que O temos, através de nossas atitudes, não estou dizendo que devemos nos deixar ser enganados, roubados, etc., porque agora não podemos fazer nada por que somos mansos, temos que nos dominar, manter o auto-controle, muito pelo contrário, em situações difíceis, sendo manso, sabendo usar o dominio próprio, vai poder expor sua posição, sem agredir as pessoas com palavras mal colocadas, ou com atitudes ou pior ainda, fisicamente a ninguem, vai poder se comunicar sem ferir e se mesmo assim não receber a atenção para a solução da causa, a Paz de Deus não sairá do teu coração porque Deus te justificará. Quem de nós já não perdeu oportunidades por não levar desaforo pra casa? Então, isso não é de Deus! Estar numa situação em que você é injustiçado e não tem oportunidades de se defender, ou sequer é ouvido, a melhor reação é ficar quieto, não se defender, e ver o agir do JUSTO JUIZ. DEUS É QUEM IRÁ TE JUSTIFICAR! A prática desta verdade vai trazer para a nossa vida JUSTIÇA E HONRA! Jesus, ao ser caluniado, poderia ter se defendido, quando estava apanhando, poderia ter pedido que anjos viessem e acabassem com os guardas, ... enfim Ele podia! Foi santo em todos os seus dias, e Ele é Deus! Ele tinha o poder para destruir tudo, mas, a Vontade do Pai, é que Ele fosse Justificado em Espírito, e então Ele foi manso, dominou-se a si mesmo, ainda que em meio às dores, à vergonha, à injustiça, à traição e tudo o mais, como está escrito em Is 53: 6-7 “...Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos. Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca...”, fez isso, se entregou por nós para nos dar o maior exemplo de mansidão e domínio próprio que já existiu. Se tem algo que devemos buscar em nossos dias para termos uma vida mais saudável, harmoniosa, e pacífica é sermos mais mansos, nos controlar mais, não só na questão do temperamento, mas em tudo. Quero te convidar a fazer uma relexão de sua vida, cada um sabe onde deve se controlar e ser manso, se não sabe, um bom exercício é pedir para alguem de seu relacionamento (de Deus hein!) que te diga onde ela te vê com falta de mansidão e dominio próprio. Ao ser confrontado por você mesmo ou por alguém, sê manso, manifeste domínio próprio, ouça, medite, ore, se arrependa, peça a Deus, que esse fruto possa amadurecer em sua vida, deixar de ser uma semente (uma palavra) em sua vida para se tornar um fruto doce, maduro e vistoso, para tua própria saúde, e também para tua família, igreja, para teus amigos, vizinhos, colegas de trabalho e principalmente para O Nosso Deus e Pai.



Pr. Daniel Damásio

Igreja Apostólica Betlehem

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Série Saúde - O Fruto do Espírito - Fidelidade




Gl. 5:22 – “Mas o fruto do Espírito é ..., fidelidade,...”


A essência da fidelidade não é a “não traição”, mas, o transmitir segurança e constância nas atitudes. Muitas tristezas que temos ao longo da nossa vida são causadas por uma atitude inesperada, um desapontamento com alguém que amamos. Quando somos abandonados, esquecidos, humilhados. Por isso quando conhecemos a Deus nosso relacionamento com ele é pleno de segurança e constância, somos livres para dizer-lhe palavras de amor e nos entregar pois sabemos que nada abala seu amor por nós. O Senhor espera que nós possamos nos espelhar na Sua fidelidade nos tornando pessoas que permanecem firmes nas piores tempestades da vida.


Todas as características do Fruto do Espírito, são expressões do caráter de Deus em Cristo Jesus, e portanto quanto mais for verdade a palavra: “não sou mais eu quem vivo, mas, Cristo vive em mim”, mais estarão latentes características como Fidelidade em nós. “Deus é Fiel, ainda que sejamos infiéis”. A Fidelidade não é uma moeda de troca, do tipo, se você agir bem comigo, eu agirei bem contigo. Pelo contrário, o Apóstolo Paulo nos ensina que se o “descrente”, aquele que não age como um cristão quiser se apartar, ser infiel, que se aparte, porém aqueles que servem a Deus devem permanecer. Uma vez tendo recebido de Deus (permitido que sua Fidelidade por nós flua), que possamos ser usados por Ele, para que as pessoas conheçam a profundidade do Seu amor, através da fidelidade em nossos relacionamentos. Que possamos honrar nossa palavra, não permitir que os sentimentos nos guiem, mas a nossa consciência guiada pelo Espírito Santo.


Que possamos ser fortes não abandonando o barco de nossas famílias, amigos, igreja, emprego, etc. Que possamos ser mais presentes, menos esquecidos, mais dispostos, menos aborrecidos, mais ouvintes, menos falantes. Fidelidade não é algo que precisamos simplesmente fazer ou deixar de fazer.

Ser fiel como O Nosso Deus é Fiel, parece algo intangível, mas, é algo que devemos desenvolver. Precisamos cultivar a Fidelidade como um novo hábito em nossa vida, e com isso estabelecer um novo padrão em nosso caráter.


“eu me casarei contigo em fidelidade, e conhecerás ao SENHOR.” (Oséias 2:20)


Quando um casal declara fidelidade é muito mais que dizer: “não te trairei com outro”, mas, é dizer: manterei a minha palavra, o meu amor. Assim deve ser nossa atitude para com todo tipo de relacionamento que desenvolvemos em nossa vida. A Fidelidade é uma das expressões do Amor de Deus e veja como funciona:


“5 Tu me cercas por trás e por diante e sobre mim pões a mão. 6 Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim: é sobremodo elevado, não o posso atingir. 7 Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? 8 Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também;” (Salmos 139:5-8)


Um gostinho de fidelidade...


Há muitos anos, tanto tempo que nenhum nos nossos membros que hoje estão conosco, sabem quando começou... Nos propusemos a sempre ter pão no final de nossas reuniões de domingo, como um símbolo da Casa do Pão. Pois bem, a FIDELIDADE, tem feito com que algumas senhoras, nestes anos todos, com muito amor e dedicação semanalmente façam os pães que são saboreados... Sem escala, sem cobrança, sem falhas... só por AMOR E FIDELIDADE. Que a FIDELIDADE do Senhor te dê água na boca e te leve a crescer em Fidelidade.


Karla TT Fernandes, Profetiza

Igreja Apostólica Betlehem

Série Saúde - O Fruto do Espírito - Bondade e Benignidade




“Digo, porém: Andai pelo Espírito, e não haveis de cumprir a cobiça da carne. Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito”. (Gálatas 5.16-25)


A vida cristã é aquela vivida no Espírito Santo. Na verdade, a vida cristã só é possível no Espírito. Fora d`Ele, nossa vida é como a de qualquer pessoa.

A Bíblia fala de um homem que nunca deixava barato qualquer ofensa que recebesse, voluntária ou involuntária. Seu nome era Lameque e sua história está nos primeiros capítulos de Gênesis.

"E disse Lameque às suas esposas: Ada e Zilá, ouvi-me; vós, mulheres de Lameque, escutai o que passo a dizer-vos: Matei um homem porque ele me feriu; e um rapaz porque me pisou. Sete vezes se tomará vingança de Caim, de Lameque, porém, setenta vezes sete”. (Gênesis 4.23-24).

Terrível este Lameque! Quem lhe machucou foi punido com a morte. Alguém que, talvez involuntariamente, lhe pisou no seu pé pagou com a própria vida. Seu padrão era não permitir que o estilo de vida de Caim fosse esquecido. Lameque tinha orgulho de ser como seu ancestral, considerando-se uma pessoa justa, que fazia o bem a quem lhe fazia bem, mas trazia o mal a quem lhe trazia o mal. O retrato bíblico de Lameque é o retrato da natureza humana.

Se alguém é simpático conosco, somos simpáticos com ele. Se alguém é generoso conosco, procuramos uma forma de retribuir. Se alguém nos cumprimenta, nós os cumprimentamos. Não somos “tão maus” como Lameque. Sempre retribuímos na mesma medida, não com o excesso dessa exagerada personagem bíblica... .

Uma pessoa tem de fazer com que os outros se sintam à vontade em sua presença. A benignidade também se caracteriza pelo esforço demonstrado por alguém para evitar que algum mal venha sobre os outros. Quando temos o Espírito Santo frutificando em nós, podemos alcançar duas dimensões essenciais, mas não únicas, da benignidade, uma no domínio do sentimento e outra no território do tratamento.

Benignidade de sentimento é empatia, que é o interesse que alguém tem em sentir o que seu próximo sente. Se o outro chora, o benigno chora. Se o outro ri, o benigno ri. Se o outro está angustiado, o benigno se angustia. Assim, em lugar de "não estar nem aí" pelo outro, o benigno se interessa não só pelas necessidades do outro, mas pelos seus sentimentos. Benigno, portanto, é aquele que se interessa pelos sentimentos dos outros. Numa cultura que venera a privacidade, não é fácil pôr em prática a benignidade empática. Os gestos nesta direção sempre parecem uma invasão. Por isto mesmo é que precisamos prestar atenção no outro que, as vezes, nos manda secretamente pedidos de socorro. As mensagens secretas do seu próximo também interessam a quem é benigno, cujo prazer é apoiar o outro. Vemos então; que a benignidade implica com o caráter cristão, onde começa a forjar o homem de Deus afim de, esvaziar do fruto da carne e a renovar, com esse fruto benigno. Gloria Deus, que o Senhor nos envolva a cada dia com esse fruto maravilhoso e excelente, que com certeza nos levará para o céu de "Glória".


A Bondade é a qualidade de quem é bom; caráter digno de louvor, excelência moral e ética. (Ex 33.19 ; Rm 2.4). A Bondade de Deus consiste de justiça, santidade, retidão, graça, misericórdia e amor. Moisés pediu para ver a Glória de Deus, porém, O Eterno mostrou a Moisés a Sua Bondade.


Depois disto Moisés desceu do monte e o seu rosto resplandecia. Entendemos então que a Glória de Deus pode ser expressa através de muitas maneiras, mas, indubitavelmente é manifesta através da BONDADE. Deus disse a Moisés que era impossível ver a Sua Glória e continuar vivo, será que A Bondade de Deus em nós, parte do fruto do Espírito, manifesta em nossas vidas, pode levar muitas pessoas a de fato desapegarem-se de suas vidas sem Deus, para viver a Vida de Cristo?


Faça a Bondade de Deus, passar pela vida das pessoas com quem você convive, e então como Moisés, poderão ver a Glória de Deus, e ter seus rostos e suas vidas iluminadas!


"Certamente que a Bondade e Misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do Senhor para todo o sempre" (Sal 23:6).


Que bom, que O nosso "Pai Eterno" nos ensina a compreender de uma forma simples mais profunda, fácil de entender, para que possam fluir em nós estas duas características do fruto do Espírito: A Benignidade e A Bondade. Nosso Pai que está nos céus, com todo seu amor quer que entremos pela porta das ovelhas.


Que o Deus de Paz e Misericórdia esteja com todos nós até á consumação dos séculos!!


Deus nos abençoe!


Silvia Helena Pereira, Corpo Pastoral

Igreja Apostólica Betlehem